• O ser humano está sempre envolvido nas QUATRO ÂNCORAS (BUDA):
o VONTADE DE GANHAR (ESTAR CERTO), MEDO DE PERDER (ESTAR ERRADO).
o VONTADE DE TER O PRAZER, MEDO DE SOFRER.
o BUSCAR A FAMA (O RECONHECIMENTO), TER MEDO DO NÃO RECONHECIMENTO.
o BUSCAR O ELOGIO, TER MEDO DA CRÍTICA.
• As pessoas tem medo de se expor, com medo da crítica, mas querem se projetar.
• Para se transmitir alguma coisa aos outros, é preciso usar o referencial deles, trabalhar a realidade deles, o que a pessoa fala, entende, o que você está ouvindo.
• Não tem como estar em paz, sem estar ajudando o outro.
• Ninguém conquista elevação espiritual, recebe de Deus pelo quanto ajuda o outro.
• Quem usa os ensinamentos para si, é egoísta por natureza.
• Ajudamos os outros, aplicando os ensinamentos em si, ao não julgar o outro, ensinamos o outro a não julgar, é na hora que colocamos em prática em não ver o certo e errado no outro, que ensinamos o outro que não existe o certo nem o errado, porque se chegarmos com uma palavra de que não existe o certo nem o errado, o outro vai dizer que não sabemos de nada, pois ele acha que sabe tudo que é certo, ou seja, não existe mestre, não existe ninguém que consegue ensinar o outro, se o outro aprendeu é porque ele aprendeu e não porque o outro ensinou.
• Jesus não ensinou nada, ele vivenciou, e na vivência dele, ele ensinou o que era certo, não em palavras.
• O trabalho todo da busca da felicidade é o trabalho de Inteligência Emocional, ou seja, ser emocionalmente inteligente.
• Brigar com o outro que pensa diferente, é simplesmente para poder vencer o outro. O objetivo da discussão, da conversa, do provar que está certo, do querer ensinar, é vencer o outro, são guerreiros lutando para provar que eles têm a verdade, é o instinto de sobrevivência, defesa do seu território, o inteligente emocionalmente diz: “O que adianta querer provar para ele que estou certo? Ele que fique com a razão dele, que eu fico com a minha”, ou seja, certas emoções não servem para nada. O inteligente emocionalmente é aquele que sabe avaliar o que é importante, o que pode ser “bom”.
• O ser imaturo é aquele que quer se impor de qualquer jeito.
• Na verdade, trabalhamos pelo instinto, presos pelas Quatro Âncoras (burrice emocional). Quanto mais intelectualizadas são as pessoas, mais burras são emocionalmente, porque a inteligência racional é oposta a inteligência emocional, por isso, o CRISTO FALA: “DEUS MOSTRA AO SIMPLES O QUE ESCONDE DOS SÁBIOS.”, porque ele ao acreditar que sabe, quer impor, e nessa luta de impor, ele usa o instinto.
• Você só vai conseguir raciocinar a emoção quando ela chegar, aí você vai ver se compensa viver aquilo ou não. Quem gosta de sofrer, mantém a emoção.
• Responda a quem lhe pergunta, ajude a quem vem procurar ajuda. JESUS DISSE: “BATA QUE ABRIREI.”, ou seja, ele só abrirá a porta, se você bater. Não estamos aqui para salvar o mundo, estamos aqui para salvar a quem nos pede, para transmitir ensinamentos a quem nos pede ajuda, e não sair como dono da verdade, julgando o mundo, porque, assim, nós é que seremos os doentes, precisando se curar.
• Aquele que quer ajudar o outro é aquele que está à disposição do outro, espera o outro vir a ele.
• Ajudar o outro é:
• ser amigo, passar a ideia de amizade, cúmplice, do lado dele, para permitir que ele se abra, deixar falar, participando como amigo, ouvindo, e não perguntando;
• dar corda, sem julgamento nem crítica de nossa parte, para não perder a oportunidade de ganhar, já que é ajudando que se ganha a felicidade e não provando que está certo;
• viver o problema da pessoa;
• pensar pelos valores dele;
• ser o outro e não dar a ele o seu caminho;
• ouvir a compreensão dele e trabalhar a compreensão dele e não a sua, não a destruindo;
• auxiliar a repensar a vida e não a mudar a vida, ou seja, saber viver a vida dele (a mãe que reclama do filho, fazê-la ser emocionalmente inteligente, aceitando o filho como é, já que a tentativa de mudá-lo, não deu certo).