Sobre

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Sobre o Espiritualismo Ecumênico Universal

Sobre o EEU

Sobre o EEU

Nós somos o Espiritualismo Ecumênico Universal e sempre foi dito que o fundamento de nossa visão sobre os elementos do mundo ou doutrina estava ligado a esse nome.
Como “espiritualista”, sempre foi dito que nossa doutrina, mais do que contemplar algo além da matéria, é totalmente dirigida a esse ‘algo mais’.

Nossa doutrina não é para seres humanos, pois para quem quer ser ‘humano’, esses ensinamentos nada valem: estão ‘errados’, são loucuras, etc. Isto porque nossos ensinamentos, por serem direcionados ao espírito, trazem como fruto da sua prática o bem celeste e não o material. O fruto da prática desta doutrina é a vida dentro da felicidade universal e não do prazer.

A designação “ecumênico” afirma que a nossa doutrina não se fundamenta apenas no ensinamento de um único mestre. Para nós, muitos são os enviados de Deus, trazendo o mesmo ensinamento, às vezes com palavras diferentes.

A denominação “universalista” fala do objetivo final de nossa doutrina: servir como instrumento para que o espírito funda-se ao Todo Universal.

É exatamente no aspecto universalista que a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal adquire um caminho próprio. Para explicar melhor este caminho, vamos conhecer o que são os caminhos universalistas.

Para tanto, citamos um texto do Bhagavata Puranas onde Sri Krishna conversa com Uddhava a respeito da elevação espiritual:

1 – Se o ato intencional é cumprido de boa mente e não encontra obstáculos, graças aos frutos de tal ato, o homem (pensante) consegue ir às esferas celestiais. Ouve como isso acontece, ó Uddhava.

2 – O homem que oferece sacrifícios e adora somente os devas (seres celestiais ou também, às vezes, espíritos da natureza) certamente vai para o céu. Aí chegando, desfruta como um deva os frutos de seus atos, ou os prazeres celestiais assim adquiridos.

3 – No carro aéreo que (temporariamente) conquista por suas próprias boas ações, vestido com formosa veste e rodeado de ninfas, o homem desfruta o prazer celeste e é louvado pelos ‘gandharvas’ (ou querubins).

4 – Brincando com mulheres e com seu carro decorado com serpentes aladas, carro que o leva a qualquer lugar que deseje, sente-se feliz nos jardins dos devas e não se apercebe de sua futura queda (que é inevitável).

5 – E, assim, o homem goza no céu até esgotar o tempo dos méritos de suas boas ações. Então, ao esgotarem-se os frutos dos méritos, contra a sua vontade, regride ou cai, empurrado pelo tempo (pensado).

Através deste ensinamento, Sri Krishna mostra que aqueles que, praticando ações consideradas “boas”, mas sem o controle da intencionalidade, ao sair da carne, ou seja, ao retornar à sua consciência espiritual, vivem em mundos que são reflexos dessas ações sem controle da intencionalidade. São mundos até considerados por alguns como celestiais, mas que escondem um grande perigo. Esse perigo, ainda segundo Krishna, é a “queda”, ou seja, a necessidade de reencarnações para provas.

Desse ensinamento vem a primeira característica do universalismo da doutrina Espiritualista Ecumênica Universal: a luta contra a intencionalidade.

O universalismo que pregamos não pode ser alcançado através de atos ou atitudes, mas através do controle da intencionalidade expressa durante os acontecimentos da vida. Essa intencionalidade, conforme ensinado pelos mestres, são geradas a partir de três elementos (posses, paixões e desejos) que surgem em virtude da fundamentação egoística (querer para si) que é a base de personalidade temporária ao qual o ser se une durante aquilo que é conhecido como encarnação.

Por isso, o primeiro princípio básico do universalismo pregado pela Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal é a libertação pelo espírito das posses, paixões e desejos, com os quais ele vivencia os acontecimentos da vida. Com isso estará, então, definitivamente eliminada a intencionalidade.

A segunda característica do universalismo do Espiritualismo Ecumênico Universal também se refere ao caráter espiritualista da doutrina.

A partir dos ensinamentos dos mestres, o universalismo da Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal compreende que a forma e as propriedades dos elementos materiais não correspondem às características universais deste, ou seja, as características materiais são apenas criações temporárias e não realidades.

Mas, também pelos ensinamentos dos mestres, a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal sabe que as características e propriedades reais dos elementos universais não podem ser concebidas pelo espírito que está apegado à ação das intencionalidades.

Por isso, a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal prega o universalismo fundamentado na “não-existência”.

Como dito anteriormente, os elementos universais possuem propriedades e características, mesmo que estas não possam ser percebidas pelo espírito apegado à ação das intencionalidades. Portanto, a doutrina da “não-existência” pregada pelo Espiritualismo Ecumênico Universal não pode afirmar que elas não existam, mas sim que existem de uma maneira que não pode ser concebida pelo espírito preso à intencionalidade.

Resumindo, então, o caminho universalista da Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal prega a libertação das intencionalidades a partir da conscientização de que as características e propriedades dos elementos percebidos não são aquelas que o espírito percebe.

Para embasar todos os ensinamentos da doutrina e alcançar os seus objetivos, ou seja, a libertação da intencionalidade através da “não-existência”, a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal abraça o ensinamento do Governador Geral da Terra (Cristo): “No paraíso existem cinco árvores, cuja sombra não se move nem no inverno nem no verão”.

As árvores são o conhecimento, o saber e, pelo fato de estarem no paraíso, compreende-se que é o saber necessário para cumprir os objetivos da encarnação. Como sombra entende-se a interpretação que é dada a esse saber e, pelo fato de jamais se mudarem (sombra), apesar do ângulo de visão (a posição do sol), entende-se que elas são eternas e universais.

Por isso a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal chama a esses saberes de “Cinco Verdades do Universo”. São elas:

1 – Não existe o ser humano; eu sou um espírito.

2 – O mundo material tal como percebido, é uma ilusão, pois tudo é único no Universo.

3 – Não existe vida no sentido material (nascer, crescer, morrer); todas as vivências são oportunidades para o espírito libertar-se da sua intencionalidade.

4 – A libertação das intencionalidades leva o espírito a vivenciar o amor universal, por isso o objetivo da encarnação pode ser definido como a prática do ensinamento de Cristo: “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”.

5 – As provações são criadas por Deus com justiça (dando a cada um somente aquilo que precisa) e com amor (como uma oportunidade de universalização).

Usando, então, estas cinco verdades universais e sem jamais esquecer dos objetivos finais (libertação da intencionalidade através da não-existência), a Doutrina Espiritualista Ecumênica Universal relê os ensinamentos dos mestres, visando proporcionar o saber, mesmo que ilusório, para a realização da universalização.

Primeiro Manifesto

Primeiro Manifesto

Eu, espírito de luz do segundo plano conhecido na minha última encarnação como Ramsés III, Faraó do Baixo, Alto e Médio Egito, em nome do Governador Geral do Sistema Solar ao qual a Terra é planeta escola, faço saber aos espíritos na carne e aos fora dela:

– Nós, 11º Grupamento do Exército da Caridade das Forças do Bem do Governador Geral, espíritos oriundos de outro sistema solar, do planeta conhecido universalmente como Planeta do Sol Poente, por determinação, trazemos a este planeta a informação de que a espera da mudança no sistema de vida neste planeta do Plano de Provas e Expiações para o Mundo de Regeneração, já começou.

Entretanto, esta mudança não se dará em um dia ou uma noite. Até que o planeta Terra tenha completado a transição se passarão 100 anos.

Neste próximo século que está para vir, aos poucos deixarão de encarnar espíritos com provas e passarão a encarnar espíritos para regeneração.

Outro fator importante: esta mudança não ocorrerá como falam os falsos profetas. Não ocorrerá pelo fim do planeta, não ocorrerá pela mudança de situação de carne para espírito de uma multidão de espíritos. Não ocorrerá com a descida ao plano terrestre das forças astrais para o julgamento, como também já foi preconizado.

Estas profecias nada mais são que obra de falsos profetas, ou obra de textos para serem interpretados, pois a ultima hipótese, a do julgamento, realmente acontecerá, mas não neste plano; acontecerá sim no plano astral.

E quais serão os critérios para o julgamento destes espíritos? O amor, acima de tudo; a caridade, a bondade e a humildade serão fatores preponderantes neste julgamento. Aqueles que conseguirem colocar em prática estes sentimentos, dedicarem a sua vida ao Criador do Universo, conseguirão permanecer neste novo mundo. Aqueles que não conseguirem, apesar de tantas chances que foram dadas, infelizmente, terão que recomeçar.

Voltando ao processo de transição: além do aumento destes sentimentos entre os encarnados, o que mais marcará este período de transição é o fim das religiões. Não da religião em si, mas das religiões.

O mundo terá uma única religião que é o amor por Deus. As seitas, ou formas de se cultuar, serão diferentes, mas a religião será uma só. Analisem as mudanças nos livros que são encontrados: Velho Testamento, Novo Testamento, Evangelho Segundo Kardec, e verão as etapas da humanidade.

Agora é chegado o novo momento. Esta, inclusive, é a ultima profecia daquela que em carne serviu como mãe do Governador Geral, e que até hoje não foi divulgada pelo medo da perda do poder.

Por isso, neste manifesto levamos ao conhecimento de todos que não estamos aqui como uma nova religião. Estamos aqui como humildes servidores apenas para procurar auxiliar na fusão de todas as religiões do planeta sob uma única aspiração : AMAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS.

Este é o fundamento básico de nosso movimento. Não viemos destruir nada, viemos apenas tentar apaziguar e cumprir o que já foi profetizado desde os primórdios dos tempos.

Aqueles que a isto lerem e compreenderem a nossa verdadeira intenção, damos as boas-vindas. Aqueles que não a compreenderem, reflitam sobre o que está escrito pois o dia chegará que todos estarão sob uma só batuta, a batuta de Deus , e de mais nenhum encarnado.

RAMSÉS III

Comandante do 11º Grupamento / Grupamento do Sol Poente

Carta à Humanidade

Carta à Humanidade

Eu, espírito do segundo plano, conhecido na minha última encarnação como Ramsés III, Faraó do Baixo, Alto e Médio Egito, em nome do Governador Geral do Sistema Solar do qual a Terra é planeta escola, faço saber à humanidade:

Nos últimos três anos, o 11º Grupamento do Sol Poente convidou diversos espíritos, encarnados ou não, para participarem de um trabalho espiritual com a intenção de transmitir ensinamentos necessários para a reforma íntima de cada um. Alguns aceitaram prontamente, outros adiaram sua participação, mas, neste período, todos os ensinamentos já foram transmitidos.

Como deixamos claro no nosso primeiro Manifesto, este trabalho tinha um objetivo: auxiliar na fusão das religiões sob uma única aspiração: AMAR A DEUS ACIMA DE TODAS AS COISAS. Segundo informamos também naquele Manifesto, “… chegará o dia em que todos estarão sob uma só batuta, a batuta de Deus e não mais de nenhum encarnado”.

Através desta carta, após três anos de transmissão de ensinamentos, viemos dizer que a transmissão está terminada: chegou a hora de se buscar a prática dos ensinamentos que transformarão todas as doutrinas das religiões, colocando-as a serviço de Deus e não da vida material.

O planeta Terra já entrou no processo irreversível da transformação do sentido da encarnação no Mundo de Provas e Expiações para encarnação no Mundo de Regeneração. A busca da regeneração individual, ou seja, da mudança do sentido de vida da felicidade material para a felicidade universal ou espiritual, terá que ser o motivo da existência de todos os espíritos que habitam este planeta.

Foi para este fim que o 11º Grupamento transmitiu todas as informações durante este período. Como afirmado no Livro Básico (3º Capítulo – 13º Item) “… modificando os hábitos e costumes dos espíritos encarnados e levando-os a praticar os desígnios de Deus, podemos fazê-los alcançar o novo mundo”.

Todos os ensinamentos repassados objetivaram alterar os hábitos e costumes do ser humano, levando cada um a identificar-se como um ser espiritual, participante de um mundo espiritual, independente da densidade de matéria que ocupe, buscando ensinar o espírito a eliminar a visão “ser humano” para que ele consiga alcançar a sua plenitude espiritual.

Até agora, no entanto, estes ensinamentos estiveram restritos àqueles que possuíam a missão de participar da difusão dos mesmos. Como um exército que treina suas “tropas” para a “batalha”, o 11o Grupamento fez seus exercícios de instrução em diversos lugares, qualificando os “soldados” para a batalha. No dia de hoje, apresentamos a Nossa Senhora, a comandante escolhida por Jesus e Deus para a transformação da vida no planeta, o “exército” pronto e preparado para o “combate”. Sob suas ordens, não só este Grupamento, mas todo exército da conversão irá agora atacar o inimigo.

Toda a “camuflagem” que foi mantida sobre o exército será agora retirada e os exercícios se transformarão em combates verdadeiros. Isto quer dizer que acabou o tempo de silenciar e iniciou-se a era de divulgar a mensagem de Deus, através da conversão de cada um por atos e palavras.

O inimigo, aquele contra quem nós devemos “guerrear”, ficou definido através dos ensinamentos: o próprio “ser humano”. Agora é a hora do exército de Nossa Senhora partir para a conversão dos “seres humanos”, transformando-os emespíritos.

Com esta conversão será alcançada a terceira profecia passada por Nossa Senhora em Fátima: O FIM DA RAÇA HUMANA. O novo tempo será marcado pelo fim da raça dominadora do planeta (ser humano) e marcará o início da raça ESPÍRITO NA CARNE, subserviente a Deus.

Para a “guerra” da conversão os soldados podem contar com toda ajuda da espiritualidade, que por ordens divinas trará acontecimentos que questionarão o “poder” imaginário que os seres humanos acham que têm sobre as coisas e seres do planeta, materiais ou espirituais.

Que todos os combatentes espelhem-se na vida de Jesus na carne para viver a sua, pois Ele foi o único espírito a colocar o AMOR em ação.

RAMSÉS III

Comandante do 11o Grupamento do Sol Poente