Babilônia

A ação carmática

Participante: Para que eles aprendam com essa lição. Se todos fizerem tudo que querem para os outros, os desentendimentos vão virar uma bola de neve e nunca acabarão. Vai ter que haver terroris-mo.

Isso ...

Mas, o que você descreveu o que foi? O método de existên-cia através do que vocês chamam livre arbítrio. Não é assim que funciona quando alguém imagina ter o direito de agir: como quiser: Se alguém mata, o ser humano acha que tem direito de matar tam-bém. Não é assim que funciona essa questão?

Participante: Mas, essa matança que assistimos hoje vai con-tinuar ou é uma coisa que mudará dentro deste novo período?

Vocês têm o livre arbítrio dos sentimentos. Por isso, se não interiorizarem e verem que estão recebendo apenas o que merecem e mudarem sua forma de sentir as coisas do mundo, nada mudará.

Participante: O que os americanos estão dizendo é que não vai ficar por isso mesmo: haverá retaliação.

Sim, haverá mesmo, mas depois novamente haverá retaliação de quem foi alvo dela. É assim que Deus age: usa esse para acabar com aquele e depois usa outro para acabar com esse.

Participante: usa a energia ...

Não; usa o merecimento que o ser teve por usar aquela ener-gia. Compreendeu?

Participante: São instrumentos para seres que merecem rece-ber aquela ação ...

Vamos simplificar. Se eu lhe mato é porque posso fazer isso. Se não pudesse, se nem eu nem você tivéssemos o merecimento de participar deste acontecimento, jamais estaríamos envolvidos nele.

Agora, porque eu mereço ser assassino? Porque tenho ener-gia negativa (emoções) suficiente para me qualificar a viver por carmas este papel no teatro da vida. Porque você merece morrer? Pelo mesmo motivo: porque também tem energia negativa que leva ao merecimento de participar desta forma deste acontecimento.

Deus usa as energias (emoções) de um ser para lhe dar um papel a ser vivenciado durante o processo de encarnação. Estes papéis são vividos contra quem merece, pois também tem uma determinada energia. É assim que esse mundo existe.