Gileno de Sá Cardoso

ACEITE QUE DÓI MENOS

Por Gileno de Sá Cardoso há 7 anos

Então já descobrimos o nosso carma da não aceitação. Diante de um carma, a última coisa a fazer é fugir dele. Pelo contrário, devemos encará-lo e enfrentá-lo, espantando o medo. O segundo passo é curtimos esse carma, no caso a não aceitação. Curtindo ele, estaremos estudando-o e amando-o, porque passaremos a entender que esse carma é obra de Deus colocada em nossa vida em nosso benefício do ponto de vista da eternidade. O terceiro passo é o mais importante: não nos culpemos quando estivermos mais uma vez diante da não aceitação. Esse é o momento em que sobrevém o sofrimento. Só conseguiremos nos livrar desse sofrimento se conseguirmos amar o nosso carma, ou seja entender que ele foi elaborado pela vontade de Deus a nosso pedido e em nosso benefício, como mais uma oportunidade de nos livrarmos dele. Para conseguirmos isso é preciso que nos permitamos interior e totalmente, para que possamos permitir ao outro que encene as provas para a nossa aceitação: através do amor, sobrevindo a bem aventurança; ou não, através da revolta, sobrevindo o sofrimento.